segunda-feira, maio 19, 2008

Assim se faz o bem?

Um transtorno d'alma se ocorre após um período de acúmulo de informações, sendo estas tanto antigas quanto nem tão remotas assim: somam-se aquele referido por cá e por lá ao simples cá e simples lá.
Mesmo parecendo ter-se ido, histórias de sentimentos doutros tempos emergem de quilos de pólvora, trazendo consigo à superfície os mesmos pensamentos ora classificados pouco conservadores, assim como outros igualmente enquadrados. A solução? Parece simples no mundo de Perdigão, no coração do Brasil, porém a idéia nada Sadia encobre tais sonhos, ainda mais em tempos nos quais o por cá se faz por lá e o por lá a mais além caminha.
Aquela terra distante também apresenta outras perturbações, e mais: encaminham situações de igual complexidade na terra de acá. Cansado de ser prejulgado ou pouco conversado do incomodo que causa (ou) a outrem, o autor se faz perguntas sem resposta. “De que serve simplificar o ser antes, ou mesmo depois, de um diálogo? Quem, sem análise prévia ou adequada, se julga capaz ou autoridade na arte de descrever o ser?” E algumas outras melhor censuradas. Disso, tanto na distância quanto na proximidade, se cria um quadro de irritabilidade crônica que se exacerba ao longo do dia (sobre maior fluxo de idéias e também a convivência de tempo intenso). A semelhança deste sintoma a um projétil fluminense é a mesma de um tiro pela culatra, que deixa o indivíduo voltado a sua solidão própria e, o que antes parecia saudável, não mais vem sendo digerido e, para desgraça pessoal, sem, nem ao menos, retornar em um aliviador refluxo. A vomitância das palavras em maravilha interna se faria, porém, também em ruínas tornaria o meio externo, no cá, mais ainda do que no lá.
O resumo? Em quatro nomes outros, além do pessoal do autor, sobre diversas letras do alfabeto.