sexta-feira, dezembro 24, 2010

Long time ago

Já faz há tempos em que algo não é dito...
...vamos aos fatos!
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Quantas vezes mais o ser humano tentará sobressair-se em detrimento dos outros?
Um hectare quer ser acre, mas será que para isso é realmente necessário que haja uma invasão do MST?
Bem pode ser verdade relacionar o Acre a 'terra de ninguém' (em conhecimento), porém não se foi do dia para a noite que se formou este estado, batalhas foram travadas para que suas águas correntes do rio verde pudessem sossegar e dormir em paz, no desconhecimento (e preconceito) de uma nação.
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Indignado, com a omissão e pouca ética, o autor-leitor pouco age. Ao contrário, observa e agride na inexatidão de palavras e frieza de ações. Este é o disfarce do novo incrível 'Homem-Capacho', presente daquele que intitula-se 'O outrora Papai Noel'.

sexta-feira, setembro 17, 2010

Lentes ilícitas para o trabalho

Um indivíduo sob pressão é um indivíduo que sofre pressão. Certamente, a pressão tem a capacidade de transformação. Um pouco de pressão pode alterar as coisas, às vezes ocorrem mudanças leves e provisórias, às vezes as mudanças são definitivas ou, simplesmente, graves. Essas mudanças, de tamanhos diversos e seriedade variável, podem deixar a situação preta ou, no caso, vermelha.
Aquela pressão pode transformar-se em doença e, logo, em licença. Melhoras, pobre protagonista.

terça-feira, setembro 14, 2010

A plantação de Frankenstein

Todo ano e durante um ano, a agricultora, pacientemente, ara os hectares adquiridos em seu terreno, ao todo foram 35 hectares. Foram.
No início, alguns (3) hectares não afloraram e a agricultora teve seu plantel plantio reduzido. Com o passar dos meses, o estrume usado como fertilizante rendeu mais áreas podres, algumas (3), inclusive, tornaram-se inférteis  e abandonadas.
Como podemos observar, não é nada fácil criar um monstro, eles costumam te abandonar. Porém, a agricultora, com a habilidade de um samurai, articula seus hectares de terra e multiplica seus frutos. Ela é sábia. Ela sabe manipular seu terreno para extrair o máximo de renda sem que o estrume saiba a merda que é. Com o perdão da palavra.

segunda-feira, setembro 13, 2010

A sabedoria da Pipoca


Como pudeste ser tão tolo, ó pobre personagem? Aliás, como não percebestes suas próprias palavras (Cara srta. [...] Úmida, o personagem [...] coadjuvante das suas histórias mudou)?
Pois não é claro que a srta. Úmida adora ganhar dinheiro? Pois não é claro que a srta. Úmida não liga para o que está complicado na vida de seus particularizandos em conseqüência ou não de seus atos? (Gostei, mais uma vez só) Pois não é claro que nas histórias  da srta. Úmida a posição de personagem principal é alternada entre a ganância/luxúria e a malandragem/falta de ética?
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Finalmente, o pensamento da Pipoca: 'Porque socorrer o desprovido personagem se a ausência do Mamute ou mesmo da Alemanha irá render lucros durante toda a semana, inclusive nos finais de semana, estatisticamente falando, é claro?'

domingo, setembro 12, 2010

Um estranhamento descontente

A falta de tempo, computador ou mesmo um simples 'papel e caneta' pode causar um estrago: meses de abandono não justificados. Não foi a falta de assuntos ou de 'idéias' que causou isso, certamente houveram dúzias e dúzias, mas... ah, o papel!
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Mais estranho ainda é algo que, desde pouco depois do o sacrifício, causou constrangimentos, aborrecimentos e, por vezes, arrependimentos, não tenha tido a honra de ser discutido exposto neste vomitório online.
Também é verdade que AINDA não há motivos para que se escreva um desabafo. Mas, e daí? Eu dito as regras nesse blog!


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Cara srta. Virgem dos lábios de mel Ono Úmida, o personagem principal das minhas e coadjuvante das suas histórias mudou.
Independente de qual seja o autor e o ângulo adotados, o tal personagem, certamente, não começou a história com este humor. Nossa figura, sofrida com as injustiças os disparates por ele presenciados, teve alterado seu caráter. Se tornou rude, agressivo. Nervoso. À flor da pele. Tristemente e por azar seu, srta. Úmida, em sua autobiografia internáutica, nossa figura já havia descrito seu temperamento (mas agora de pavios curtos). Porém, não fostes atenta... não repita o mesmo erro duas três quatro (?) vezes, pois se 'nem tudo é justo', 'toda ação provoca uma reação de igual intensidade, mesma direção e em sentido contrário'.
Tudo durará uma semana, talvez, mas 'o dia D' é amanhã!

segunda-feira, agosto 30, 2010

Um indivíduo a ser (estudado) pensado

Nascemos na história do ser, pelo menos naquela da qual tenho conhecimento ou fingi me importar. O ano é muito tempo atrás, quarenta e poucos anos atrás. A banda 'Pink Floyd' lançava ao cinemas seu famigerado filme de traumas de infância, as vezes vistas foram muitas e, daí, caímos em uma primeira falha da história: uma família GRANDE de pescadores não faz plástica de nariz, ao menos não por luxo.
O tempo passa, Cuiabá (acho ou sei lá) que se exploda, bem como um casamento que não engravidou sabe-se lá o verdadeiro porquê do útero (segunda falha).
Sem parar, vem um emprego em São Paulo (tampouco sei bem como) e outra família se envolve: um avô é cativado ou, no mínimo, um patrão, um tio o mesmo e logo um pai. Diversas feiras de utilidades e, com isso, as crianças. Ou será que foi antes? Será que já, desde antes destes eventos, a semente do mal repousava em solo infértil?
Malditas idéias que não são memórias!
Fato é que, a partir desta semente, uma erva daninha entrelaçou-se em um coração, em verdade mole, cego e doente. Ousada e astuta que é, a erva espalhou suas ramas ao redor dos ingênuos. A inocência da infância não pode ver o mal que há nas irresponsabilidades que tanto lhe atraem. O pai tentara, pouco e, acima de tudo, em vão (também pudera, raras advertências detetizarem a vontade de suas crianças,e, no futuro, de outros).
Verdade seja dita, havia um bravo. Porém, o que é um guerreiro contra as vontades, cegas, de um pai? Pois sim, o guerreiro se torna herege e, logo, desertor, para, assim, viver no exílio. Conseguistes, erva carnívora, devorar um amor paternal. Vitória para os articuladores!
A reconciliação não sei de onde surgiu, porém o estrago já estava feito.
Os anos se passam, os fatos são muitos, poucos a serem relevados, portanto continua acesa a bituca da paixão, mas sem que os progenitores saibam (falha número x).
Dois anos se passam, um oceano de distância, anos-luz de mudança. Os corações frágeis, bravos e nem-tanto-assim crescem e, com eles, o medo. O que será do amor frente a atenção dos filhos? Será a indiferença de um pai! Afugenta-se a cria como cães e, logo, funciona: a ameaça está longe. Mas, funciona porque afasta ou afasta porque manipula?
Seja belo o amor que se alimenta na saúde e na doença. Afinal de contas, mais vale um mergulho com os tubarões do que a visão de um filho, mais vale um cruzeiro que é dois do que um filho amparado. Sorte que o terceiro cresceu. Sorte do terceiro que cresceu.
E que venha a idade. A idade de Benjamin Button! Que venha na saúde e na doença, na saúde do vinho que cura e na doença da limpeza da casa para sujar o mundo!
Viva!

quarta-feira, abril 21, 2010

Um feriado que rendeu

O sol se ergue em mais um feriado de Tiradentes. O gigante amarelo se levanta nesta quarta-feira e não se importa com aqueles que estão a trabalhar, ele também está. Mas os que trabalham se importam, estão aborrecidos por isso.
Desde cedo, o dia promete. As pessoas deixam seus sentimentos aflorarem e não perdoam em palavras que ardem como o fogo.
Não se pode afirmar que tais palavras retornarão em dor aqueles que as proferiu, mas elas doem ao certo a quem elas atingiu. Abalados, os envolvidos discutem. Nem todos.
Passada a crise, bons momentos se seguem. Amigos se reunem em debate, trocam idéias e todos se satisfazem com os argumentos alheios. Poucos foram momentos fervorosos, se é que houveram, mas todos, cansados, aguardarão o dia seguinte para mais.
Porém, quem disse que o dia acabou? O dia rendeu mais. Fervor.

O dia rendeu mais do que devia.

domingo, janeiro 31, 2010

segunda-feira, janeiro 18, 2010

Pequenas decisões que engrandalhecem o homem

apoio. s.m. 1. Tudo o que serve de sustentáculo, de suporte. 2. Auxílio, socorro, amparo. 3. Aprovação; aplauso, apoiada.

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O difícil é decidir se o suporte será o socorro ou se socorrer suportará.
Algumas pessoas escolhem como
será feito seu auxílio por meio das palavras, outra por meio de ações. Porém, o mais importante sempre será definir: sustentar ou amparar?