segunda-feira, outubro 30, 2006

O que há de ser dito ainda

A busca do conhecimento e pesquisa é uma tarefa árdua e trabalhosa na vida de um jovem. "Vale a pena?" - se pergunta ele. Não sei, corre aí atrás enquanto podes que depois a gente descobre. Talvez.
Bem se sabe que a dúvida se tornou uma constante em seu pensamento: "Porque não antes?" "Porque tanta rejeição e desapontamentos no passado?" "E agora, porque surgem opções tão adversas?" "Onde estão as respostas das propostas?"

O que ainda não havia sido dito

Essencialmente nada mudou. Contudo, os fatos surgiram como lembranças.
Uma viagem que a muito não se fazia e que a mais se pretendia. Às mil maravilhas! Na verdade, novecentas maravilhas, as chuvas cortaram alguns bens pelas raízes (ou, ao menos, em parte). As vontades fluiram dentro do possível, saudades aniquiladas e os dias aproveitados à exaustão.
Enfim, uma bela beleza de viagem com pessoas conservadas no miocárdio.

sexta-feira, outubro 27, 2006

Já está de tarde

O dia já clareou, o sol raiou e eu aqui, só na esperança. Fatos, vários ocorreram e por ocorrer ainda estão alguns. Porém, a vida parou, imposta pela má vontade da rede de computadores que me são dispostos pelo sistema público de ensino. Enfim:
Saudades de acampar somada a vontade infantil - saciadas.
Vontade de conhecer o mundo pelo estudo - encaminhada, mas duvidosa (quem sabe?).
Correria - confirmada para o momento.

sexta-feira, outubro 06, 2006

Sólamento...

Sendo ou não, acho que essa estória de consciência já se tornou mais do que ultrapassada. As pessoas aqui, no meu país, resolveram abolir o ato de repensar, pensaram, pela última vez, que o melhor a fazer seria "acefalar-se" para nunca mais precisar tomar a responsabilidade de seus atos.
"Como posso estar tão convicto disso?" - se pergunta o sábio computespectador - Fácil! Quem, em sã consciência elegeria vossa excelência Paulo Maluf para qualquer cargo? Mesmo que fosse para ser pai de família!
Clodovil, eu ainda entendo: famoso por ser polêmico. Não justifica, é verdade. Mas, se aquele lá foi eleito, porque outros seres esdrúxulos não poderão? E foram também, a lista criminal é grande.
Ô POVO BURRO! ACORDEM, ANTAS!

Sou um, mas sei que outros me acompanham no escuro.
...
Rogo aos burros e antas que me perdoem por referir-me àqueles acefálos com vossos nomes e classes.