terça-feira, outubro 02, 2007

Placenta que me parta

Ela voltou e, sob aspecto cinematográfico, atacou por mais uma vez. Técnicas mais invasivas foram necessárias e exames complementares serão o veredito final acerca da extinção ou não da inóspita e inadequada placenta. Dessa vez sim ela conseguiu a atenção do público leigo: aproveitando-se de uma falha da segurança, a placenta parte para o ataque e transforma vosso interlocutor num personagem de Jim Carrey. Contudo, sem a astúcia de Jim, o nosso Grinch não rouba o Natal e nem a cena.
Melancolicamente ela partiu e deixou...saudades(?). O Grinch deixou saudades e a tristeza de um sonho interrompido, mas a placenta não, deixou apenas amargura no coração.

3 comentários:

Anônimo disse...

Por que falar das amarguras do coração quando se tem outras coisas tão mais belas a serem ditas?
Por onde andará o sentimento bom que um dia fez-se desabrochar? Há em suas mãos algo mais valioso do que imaginas, não percas de vista.
Tempus Fugit....

Anônimo disse...

Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Agora e sempre mais
Eu só quero que você ouça
A canção que eu fiz pra dizer
Que eu te adoro cada vez mais
E que eu te quero sempre em paz

Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem

Eu só quero que você caiba
No meu colo
Porque eu te adoro cada vez mais
Eu só quero que você siga
Para onde quiser
Que eu não vou ficar muito atrás

Tô com sintomas de saudade
Tô pensando em você
E como eu te quero tanto bem
Aonde for não quero dor
Eu tomo conta de você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem

Eu só quero que você saiba
Que estou pensando em você
Mas te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem
E que eu te quero livre também
Como o tempo vai e o vento vem

(Marisa Monte)
TE AMO!

Anônimo disse...

Espero anciosamente pelos escritos inspiradores....
Te amo!