segunda-feira, março 17, 2008

A graça das pessoas

Lhes contarei uma história...

Era uma vez, um amendoim e outras quatro amêndoas...
Ah! Quer saber? Sem eufemismos, prosopopéias, metáforas ou qualquer outra figura de linguagem que pudesse vir a surgir ao longo desta.
O que intriga e perturba esse que vos interpela é um tanto ingênuo, porém obscuro. Como algumas pessoas podem se reduzir a tão pouco, transferindo experiências próprias, e bem pessoais, a outrem, pelo simples fato da observação a distância (diga-se de passagem, longa distância)? Não porque uns baseiam suas vidas "amorosas" em atos levianos e de alta rotatividade entre amigos que outros, obrigatoriamente, resolvem suas questões mundanas da mesma forma. Pois, assim, parece não haver amizade entre os sexos que não se baseie no carnal ou a fidelidade de enamorados distantes entre si, ou mesmo próximos.

...

Minhas últimas lições da vida têm mostrado que raramente é triste ser a exceção, não que isso me faça melhor ou pior do que os outros, apenas indignado e recluso, mas em harmonia com meus valores (eles também podem estar).

3 comentários:

Natya Naghila disse...

enhum comentário que eu pudesse fazer poderia refletir de igual ou melhor forma do que a como escreveste aqui Amigo.
Transferir valores é inevitável àqueles que não conhecem nem a si mesmos, quem dirá aos outros, e limitam as relações humanas ao que elas próprias vivem ou não!!
O que me conforta a alma é ter a certeza de ter ao meu lado anjos, dos quais não me importam os sexos, já que esses não o têm,mas sim e somente, a cumplicidade e fidelidade, que esse rótulo, para não negar por completo o mau hábito dos colegas,implica.
Que a eles seja concedida felicidade, talvez com o tempo, lucidez.
Quanto a nós continuaremos a ser felizes, e muito... com toda a nossa desconhecida paz...

Anônimo disse...

Sinto falta das ispirações...
Onde estão seus novos pensamentos?
Te amo!

Anônimo disse...

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