Era uma vez, em um reino distante, havia um certo curumim. Este garoto era responsável, dentre outras coisas por cuspir palavras de ódio, promessas de amor e idéias de pouco nexo ou consistência. De suas palavras, quem não precisaria sequer ouvi-las, senti-as. As promessas, fazia-as em caravanas e sem causa que, deste modo, o fosse justa. Também, em razão disso, por suas idéias, ele preferia não tê-las feito. Pois e porque quem recebia não as notava, assim crê ele; no entanto, percebendo-as ou não, agora e numa outra vez, o tempo, parceiro intrépido e truculento, já o é demais. O momento tardou e falhou. Ou talvez ele apenas tenha sido implacável, com o qual, da amizade, restou desolação. Então, aquela conversa de outrora responderia, porém, dificilmente, sanaria.
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Será a sutileza, demasiadamente sutil? A ingenuidade, excessivamente ingênua? Sua clareza, obscura? Deveria ele, atuar, assumindo o clímax do conto? Contracenaria ele, noutra oportunidade?
Anseias, tu, por uma segunda chance? Eres tonto, por assim dizer?
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O grave da emoção não é propriamente o sentimento, mesmo porque talvez nem o protagonista confia se o é autêntico, porém a incerteza do saber em relação à equivalência?
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Estúpido cupido, cupido estúpido.
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Será a sutileza, demasiadamente sutil? A ingenuidade, excessivamente ingênua? Sua clareza, obscura? Deveria ele, atuar, assumindo o clímax do conto? Contracenaria ele, noutra oportunidade?
Anseias, tu, por uma segunda chance? Eres tonto, por assim dizer?
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O grave da emoção não é propriamente o sentimento, mesmo porque talvez nem o protagonista confia se o é autêntico, porém a incerteza do saber em relação à equivalência?
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Estúpido cupido, cupido estúpido.
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