sábado, novembro 22, 2008

Fora da série

Sem saudosismos inúteis ou idolatrias descabidas ao nosso esporte bretão e, daí, vamos.

Uma atividade esquecida no tempo (talvez devido às notícias de agressões e violência reportadas pelos veículos de comunicação social), porém resgatada com o chefe tribal que o batizou. Teve-se de tudo: precisão no horário de chegada, ao estacionamento (rua) e ao estádio, fortes (?) emoções desde o ínicio do embate, belos gols e "frangos", provocações de ambas as partes, brigas, fora e dentro das quatro linhas, expulsões e invasão da cancha, hinos cantados a todo momento, a plenos pulmões e regados de palavrões e a entrega do prêmio, enfim, um programa para a família, como se viu no dedo médio da criança de poucos anos.

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Há quem diga da humilhação, da obrigação ou do amor ao clube, rotina, talvez não, porém cabível à repetições.

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